sexta-feira, setembro 10

Reivindico meu direito à preguiça!

Embora seja um dos 7 pecados capitais, a preguiça, dissolvida no meu mar de qualidades (estou rindo horrores, acompanhada de minha modéstia), se faz presente no meu dia-a-dia. Mas ainda assim, acho que PREGUIÇA é um conceito discutível:

Para mim, preguiça é quando alguém que não faz nada, sente vontade de continuar não fazendo nada. Se alguém que trabalha um bocado tende a se recusar a sair da cama no seu dia de folga, isso não é preguiça... é necessidade.

Por exemplo, em mais de uma ocasião eu, por não ter o controle remoto ao alcance das mãos, fiquei acompanhando o que existia de pior na televisão. O erro foi meu e eu paguei por ele. Ao deitar, é preciso verificar se o comando da TV está alcançável pelo pé ou braços. Do contrário, você pode esperar seu cônjuge adentrar o recinto e pedir-lhe o controle alegando que 'já estava me levantando pra pegar, quando você chegou'.

É bom que se diga que pior que não ter o controle à mão, é tê-lo e, ao se esparramar no sofá, perceber que um gênio desligou a TV, na própria TV. Colegas, isso não se faz. Devia estar na Declaração Universal dos Direitos Humanos: a televisão é para deixar no stand-by!

2 comentários:

NayanaFerreira disse...

Ai! o meu pecado é a gula, rs.
Preguiça? eu tenho todo dia que tenho que acordar cedo.

Carolina Queiroz disse...

Eu preciso de uns minutos de sono... Juro!