quinta-feira, novembro 12

Molhados, secos... Secos, molhados


Quem tem consciência para ter coragem?

Quem tem a força de saber que existe?

E no centro da própria engrenagem

Inventa a contra-mola que resiste

Quem não vacila mesmo derrotado?

Quem já perdido nunca desespera?

E envolto em tempestade decepado

Entre os dentes segura a primavera

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